Política patrimonial e política indigenista:
a proteção jurídica dos lugares sagrados e sepultamentos indígenas

Queremos que os pariwat saibam que nossos locais sagrados são tão importantes quanto suas cidades santas ou seus templos que alcançam os céus. Nossos locais sagrados não representam o triunfo da riqueza”.

(Munduruku [povo]. Carta da XI Assembleia do Povo Munduruku do Médio Tapajós, 2015). 

Prefácio em vídeo

Sobre os autores

Rodrigo Oliveira é doutorando em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília. Mestre em Direitos Humanos pela Universidade Federal do Pará. Desenvolve pesquisa no campo da antropologia jurídica em temas como conflitos socioambientais, pluralismo jurídico e patrimônio cultural. Tem se especializado no uso de dados no desenvolvimento de estratégias de proteção territorial de territórios tradicionalmente ocupados. É integrante dos projetos de pesquisa e extensão Amazônia Revelada e Observatório dos Protocolos de Consulta Prévia. É analista do Ministério Público Federal.

Instagram: @oliveira.mrodrigo

Bruna Rocha é doutora em Arqueologia pelo Institute of Archaeology da University College London (UCL) e professora do Programa de Pós-graduação em Antropologia e Arqueologia e do Curso de Bacharelado em Arqueologia da Universidade Federal do Oeste do Pará. Atualmente é vice-presidente da Sociedade de Arqueologia Brasileira e uma das coordenadoras do Projeto Amazônia Revelada. Trabalha em territórios tradicionalmente ocupados pelo povo Munduruku e por beiradeiros no rio Tapajós e na Terra do Meio. Discute temas envolvendo povos da floresta, seu patrimônio cultural, o impacto de grandes empreendimentos e o papel do licenciamento ambiental nesses contextos de conflito socioambiental.

Instagram: @bruna_cigaran

Lançamento

Data: 18/10/2024
Horário: 20h
Local: Banca Largo São Sebastião – R. José Clemente, 573 – Centro, Manaus
Instagram: @banca_do_largo
Mediação/comentário: Helena Palmquist

Realização