“Voamos com o LiDAR, mas a parte central, o coração do projeto, está no chão da floresta.”
Nesta conversa, o arqueólogo Lúcio Costa Leite reflete sobre as potências e dilemas de uma arqueologia feita com tecnologia de ponta, como o LIDAR, mas também com os pés no chão e com o compromisso de devolver às comunidades aquilo que é delas: as suas histórias.




