Os sítios encontrados são depois escavados, identificando modos de vida milenares e saberes ancestrais importantes para combater as causas e efeitos das mudanças climáticas.
Atuamos em rede com comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas para mapear, proteger e contar essas histórias.
Como a arqueologia protege os territórios?
Ao registrar novos sítios arqueológicos, adicionamos uma camada jurídica de proteçãoaos territórios, já que, por lei, estes lugares ficam sujeitos a licenciamento ambiental obrigatório.
Onde atuamos
Do Acre ao Marajó, passando pelo sul do Amazonas, Médio Guaporé, Tapajós, Terra do Meio e regiões chave do Arco do Desmatamento.
A intenção é ampliar o recorte e encontrar o máximo possível de sítios arqueológicos.
1
Acre e no sul do Amazonas
2
Médio Guaporé, Rondônia
3
Terra do Meio, entre os rios
Xingu e Tapajós, no Pará.
4
Tapajós, próximo a Itaituba no
Pará
5
Marajó, na foz do Amazonas
O que encontramos até agora?
Geoglifos, caminhos ancestrais , fortalezas de terra, vestígios coloniais e da era da borracha…
....rastros que contam a longa história da Amazônia e fortalecem a luta por território e justiça climática.
e quem somos?
Uma rede de cientistas, comunicadores e povos da floresta, com apoio de instituições amazônicas e parceiros comprometidos com a conservação da Amazônia.
Conheça o Amazônia Revelada
Pesquisadores, comunidades e histórias conectadas pela ciência e pela floresta.